Teleatendimento Fonoaudiológico a idosos usuários de prótese auditiva
Coordenador:
Profa Dra Maria Madalena Canina Pinheiro – UFSC
Vice Coordenador:
Profa Dra Maria Isabel D’Ávila Freitas
Pesquisadores:
Aline Megumi Arakawa Belaunde
Renata Coelho Scharlach
Sabrina Vieira Luz ( Secretaria Estadual de Saúde )
Luciana Berwanger Cigana (OTOVIDA – CLINICA DE AUDICAO, VOZ FALA E LINGUAGEM).
Acadêmicos graduação: Isabela Sturmer, Isadora Rosseto, Isadora Koerich (UFSC)
Acadêmicos da Pós-graduação: Maysa Andrade Santos ( Secretaria Municipal de Nova Trento)
A pandemia da COVID-19 está acelerando o uso da telemedicina e da tecnologia digital no gerenciamento de doenças A saúde e a qualidade de vida das pessoas foram afetadas com a pandemia da COVID-19, sendo a promoção da saúde uma das áreas mais afetadas. Por isso, o teleatendimento pode ser um aliado no desenvolvimento de ações promotoras de saúde como àquelas envolvendo a Atenção Primária à Saúde (APS). Atualmente no Estado de Santa Catarina há uma carência geral de fonoaudiólogos na rede dificultando o acesso ao novo usuário de prótese auditiva a realizar reabilitação fonoaudiológica no seu município de contra referência. Desta forma muitos usuários idosos permanecem com queixa no processo de adaptação com a prótese auditiva pela falta de estimulação das habilidades auditivas.
Objetivo: Desenvolver e avaliar a viabilidade do teleatendimento a idosos usuários de prótese auditiva.
Metodologia: Estudo prospectivo cuja amostra será composta por idosos com perda auditiva, novos usuários de prótese auditiva, acompanhados no Instituto OTOVID. Será desenvolvido um programa de estimulação auditivo-cognitiva adaptado à modalidade de teleatendimento a partir da análise dos principais softwares comercializados e estratégias de estimulação das habilidades auditivas e cognitivas descritas na literatura indicadas para idosos com perda auditiva.
Resultados Esperados: Redução da demanda reprimida na APS a idosos usuários de prótese auditiva, viabilidade do teleatendimento a idosos com perda auditiva usuários de próteses auditivas; disseminação da metodologia produzida (teleatendimento) aos serviços públicos de saúde; ampliação da assistência à saúde aos idosos com perda auditiva que têm dificuldades de acesso a um serviço especializado em reabilitação.